Scibex: Gravando música para tributo ao Posthuman Tantra
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O SCIBEX entrou em estúdio para gravar sua homenagem ao goiano POSTHUMAN TANTRA.
A música escolhida é ‘Sinister Mantra of Human Dogmas’ e faz parte do tributo aos 10 anos do grupo, a ser lançado pela gravadora 412 Recordings, do Reino Unido.
POSTHUMAN TANTRA, como descrito em seu release, é um delírio sonoro “sci-fi industrial ambient” criado em 2004. É a trilha sonora da “aurora pós-humana” – admirável mundo novo baseado na fusão entre DNA & silício, com novas criaturas que mixam humano, animal, vegetal e máquinas.
Edgar Franco, o Ciberpajé, o homem por trás do projeto, é arquiteto pela UNB, mestre em multimeios pela UNICAMP, doutor em artes pela USP e pós-doutor em arte e tecnociência pela UNB.
A música também sairá no vindouro EP do SCIBEX, previsto para o segundo semestre deste ano.
O SCBEX continua divulgando seu primeiro álbum, ‘Path To Omors’, lançado no Brasil em 2013 e nos EUA via Tridroid Records este ano.
Confira um lyric video:
Contato para shows e merchandise: omorscibex@gmail.com
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Lothlöryen: Músicos comentam o relançamento de “Some Ways Back SOME More”
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Quando lançou o álbum “Some Ways Back No More”, em 2008, a formação do LOTHLÖRYEN era diferente de quando lançaram o já clássico nacional “Raving Souls Society”, em 2012, e agora no ‘relançamento’ de “Some Ways Back SOME More”, que teve algumas partes refeitas.
Como noticiado anteriormente, o álbum “Some Ways Back SOME More”, além de ter sido totalmente remixado e remasterizado, ganhou novos solos de guitarra e violão e teve, também, todos os teclados e vocais regravados.
“A regravação não foi uma ideia que partiu da banda, mas no fundo, é algo que todo mundo queria já fazia um bom tempo. Particularmente, me incomodava muito ouvir o resultado final do primeiro Some Ways, sabendo do potencial das músicas e principalmente vivenciando como elas funcionavam bem ao vivo, mas em estúdio, por uma série de fatores, deixavam muito à desejar. Ao fim da regravação, meu sentimento foi como se finalmente houvéssemos completado um ciclo de algo que estava inacabado até então.” Comenta o guitarrista e um dos fundadores da banda Leko Soares.
Tim Alan, guitarrista que também participou das gravações da primeira versão do álbum, completa “foi muito bom ter a chance de regravar um álbum, dando às canções uma nova roupagem e uma nova pegada!!! Gosto do álbum todo, mas My mind in Mordor, Secret Time e Unfinished Fairytale são as minhas músicas favoritas dele. A regravação pra mim é uma forma de vermos nosso novo vocalista cantando musicas mais antigas e também apresentar um álbum que, ao meu ver, passou um pouco despercebido pelo público, devido a alguns problemas de divulgação.” Outro músico que gravou originalmente o álbum foi o baterista Marcelo Benelli, “este álbum soa pra mim como algo novo, vocais novos, arranjos novos, timbragem nova, participações novas e por ai vai. Resumindo, é um álbum NOVO! Foi muito bom termos essa oportunidade de fazê-lo novamente pois havia ficado muita coisa pendente no primeiro, por diversos problemas”, completa o músico.
Já os novos membros a regravarem o álbum – mas não novos da banda, pois já tem em sua discografia a gravação de “Raving Souls Society -, foram o tecladista Leonardo Godde e o vocalista Daniel Felipe. Leonardo comenta que “gravar o Some Ways Back Some More foi excelente porque, apesar de ter me integrado ao Lothlöryen em 2008, ano do lançamento, não participei das gravações pois já estava sendo lançado. Fiz todos os shows da turnê deste CD e coloquei minha “cara”, minha forma de tocar, meus arranjos usando tudo aquilo que já estava no álbum durante as apresentações. Nesta regravação pude acrescentar o que fazia ao vivo e apresentar minha visão sobre as músicas”.
“Foi uma realização poder voltar ao Some Ways, agora como voz principal, e participar dessa nova cor ao álbum. Creio que conseguimos imprimir nossa sonoridade atual a um trabalho anterior, o que foi um grande desafio. Uma das minhas músicas preferidas é a que que deu nome à primeira versão, Some Ways Back No More, adoro o coro e a energia dessa música. Com a regravação pudemos reviver um álbum que, a seu tempo, não pôde receber toda a atenção na finalização da produção e também na divulgação. Hoje podemos ouvir e sorrir mais satisfeitos”, finaliza o vocalista Daniel Felipe.
Além da nova roupagem à música, “Some Ways Back SOME More” também recebeu nova capa. A arte ficou a cargo de Robson Piccin, também responsável pelas capas dos dois primeiros trabalhos do LOTHLÖRYEN.
Para ouvir o álbum completo, acesse:
Um videoclipe foi retirado do disco:
Para baixar o single ‘Hobbit’s Song’, clique no link:
Contato para shows e merchandise: lothloryen.oficial@gmail.com
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Hellmotz: Participando do Tributo ao Zumbis do Espaço
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O HELLMOTZ fará uma participação ao Tributo Heavy Metal ao Zumbis do Espaço, que está sendo organizado por Pedro Zupo da banda Armadilha. A música tocada pela banda é “Balada de Pistoleiro”, lançada originalmente pelo Zumbis do Espaço no álbum ‘Aqui Começa o Inferno’, de 2005.
A arte da capa do tributo ficou a cargo de Daniel Pacetta Giometti.
1 – Leatherfaces – Dia dos Mortos
2 – Fanttasma – Voodoo
3 – Armadilha – Ouça o lobo Uivar
4 – Hellmotz – Balada de Pistoleiro
5 – Imminent Attack – A Marca dos Três Noves Invertidos
6 – Fernanda Lira’s Fire Strike – Carcaça de Outro Alguém
7 – Rhino – Drink do Demônio
8 – Hors – Eu Sou Seu Azar
9 – Kissif…- Que Venham os Mortos
10 – Electric Age – Ouço Vozes
11 – Riding Storm – Morra Morra
12 – Final Nightmare – Onde os Fracos Não tem Vez
13 – Vermes Malditos – Vísceras
14 – Vingança Suprema – O Mal Que Está Em Seu Sangue
15 – Martíria – Noite dos Mortos Vivos
16 – Guerrilha – Prostíbulo do Inferno (CD)
16 – Portas Negras – Nos Braços da Vampira (LP)
“Quando vi que aqueles caras (HELLMOTZ) acreditavam no trabalho deles a ponto de vir de Campo Grande à São paulo, espremidos numa van, para concorrer num festival, vi a competência para um grande trabalho, que só se confirmou após assistir a banda ao vivo. O tributo precisava ser feito por fãs do verdadeiro som pesado e esses caras provaram em uma noite que era o que eles eram. Pegaram uma versão de uma música country e transformaram num metal grooveado arrasador, a la Pantera, o que é bem interessante se considerar as influências country discretas na musicalidade dos americanos, sinceramente o Hellmotz acertou em cheio e foi uma das melhores versões do tributo sem sombra de dúvida“, comenta Pedro Zupo.
A data de lançamento será anunciada em breve.
O HELLMOTZ segue nas preparações para o lançamento do seu debut album. As gravações e produção estão sendo feitas no estúdio Anúbis Homestudio com o produtor Aldo Carmine, que também já produziu Rhevan, Shadows Legacy, entre outros.
Para quem ainda não conhece o HELLMOTZ, em seu som podemos sentir influências do Thrash e Death Metal, que se misturam com música sulista americana, Country e mesmo da cultura regional de seu estado, o Mato Grosso do Sul.
Confira um trecho do tributo:
Contato para shows e merchandise: hellmotzsouthernmetal@gmail.com
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Necromancia: Guitarrista conta algumas histórias de turnê com o Master
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Mesmo com 30 anos de banda, nunca estamos livres de surpresas. Neste caso, uma boa surpresa para o guitarrista do NECROMANCIA, Marcelo “Índio” D’Castro.
O músico, um dos mais renomados guitarristas do Metal nacional, acabou se juntando a lendária banda de Death Metal MASTER para fazer toda a turnê do grupo pela América do Sul. Nada mal para os fãs que puderam conferir Marcelo e Paul Speckman mostrando como se faz Metal.
Melhor que isso, vamos conferir nas palavras do próprio Marcelo como foi esta experiência “além NECROMANCIA”:
“A convite de Paul Speckman e TC7 produções, fui o escolhido para a missão de substituir o guitarrista Alex do Master. A banda sofreu um acidente de carro em dezembro de 2013 na Romênia onde estava se apresentando. O guitarrista Alex Nejezchleba quebrou a vértebra, o que o impossibilitou de vir a América do Sul para fazer os shows já agendados.
Tive duas semanas pra tirar as músicas que fizeram parte do set-list da tour, Foram 10 dias internado de manhã, de tarde e de noite pra conseguir tocá-las. Não são músicas fáceis e com bastantes arranjos, e o bom foi que Paul me disse pra concentrar nos riffs e que eu poderia ficar livre pra fazer meus solos. Maravilha, porque somos guitarristas com características diferentes e me deu mais confiança e credibilidade pra fazer a tour, sendo que o Paul tinha visto alguns vídeos meus no Necromancia.
A Tour Sul-Americana teve inicio em Buenos Aires na Argentina no Asbury Bar. A estreia não poderia ser melhor, fomos recebidos com um verdadeiro churrasco argentino, boa produção, bom equipamento de som, casa cheia e o público cantando as músicas, rolou até uma jam no meio do show. Paul começou a tocar um blues, o que foi um prato cheio pra mim, tirando qualquer estresse da estreia. No meio do show quebrou a corda do baixo e depois o Paul me falou que quebrou porque eu toco com mais energia e empolgação fazendo ele tocar mais pesado também.
18-01 Santiago/Chile, Arena Recoleta: Acho que foi o maior público. Uma coisa interessante do Master é que antes dos shows, Paul fica vendendo o merchandise, só que no Chile não foi possível porque o público foi muito insano e querendo autógrafos, fotos, muita gente em cima, o assédio foi tão grande que não teve como vender. O show foi como o público chileno: animal. Não paravam de gritar e nos meio dos gritos eu ouvia “NECROMANCIA”.
25-01 Curitiba/PR, Hangar Bar: Mais um show com casa cheia, nesse shows muitos nem sabiam que eu sou brasileiro, foi um show empolgante com a galera agitando, cantando as músicas e mostrando que a cena em Curitiba é forte. Quando desci do palco pra conversar com o público, acharam que eu era da banda e ficaram surpresos por eu ser do Necromancia.
26-01 São Bernardo do Campo/SP, Princípios Bar: Nesse show foi dose dupla, toquei primeiro com o Necromancia, fizemos um set mais direto a meu pedido, pra aguentar os dois shows.
31-01 São Paulo/SP, Fofinho Rock Bar: Aqui eu deixo para vocês acompanharem a resenha do New Horizons Zine: http://newhorizonszine.blogspot.com.br/2014/02/master-direto-sem-frescuras-e-com-jeito.html
01-02 Riberão Preto/SP, Paulistania Rock Bar: Foi uma casa pequena que abarrotou de gente e foi o contato mais cara a cara com o público, gosto de show desse jeito. O público empolgado e participado de todas as músicas, o som estava bem legal nesse dia. Grande detalhe desse show foi a banda de abertura, Necromesis, com um super-vocal da Mayara Puertas.
02/02 Limeira/SP, Bar Montanha: Uma cidade bem metal, nesse show eu estava bem entrosado com a banda e as músicas uma na sequência da outra saíram muito bem.
07-02- Barranquilla/Colômbia, Karaoke Bar: Estávamos na Colômbia e no topo da América do Sul, tivemos alguns problemas no sound-check e terminamos com o mesmo problema, não sabíamos se o show iria rolar. O show começou e não teve nenhum problema do começo ao fim, pra mim o melhor show da tour.
08-02- Bucaramanga/Colômbia, Island Of Metal Bar: O último show da tour, foi um show pra nós diferente. Vejam um vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=FW_iKwGL-AY
Mais fotos da turnê podem ser conferidas pelo link: http://goo.gl/jYkqxD
Já totalmente focado no NECROMANCIA, Marcelo se prepara para o próximo compromisso, que será nada menos que dividir o palco com o lendário VOIVOD. O show acontece no dia 30 de abril, no Hangar 110 (no Bom Retiro, perto do Metrô Armênia), com início previsto para as 19h. O NECROMANCIA está disponível para shows por todo o território brasileiro, para agendar datas entre em contato pelo e-mail: necromanciaband@hotmail.com
Ouça uma música:
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Unearthly: Banda anuncia a fabricação de sua cerveja oficial
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O UNEARTHLY será mais uma banda a brindar os headbangers com uma cerveja exclusiva e feita de forma artesanal.
A cerveja ‘Baptized in Blood’ (Vienna Lager vermelha) será produzida pela Bushido Brazil (mesma empresa que detém a marca ‘Sepultura Weizen’). A bebida está prevista para ser lançada em julho, mesma data do lançamento do seu novo álbum ‘The Unearthly’.
Em breve imagens do rótulo e do produto serão apresentadas.
Além disso, o UNEARTHLY continua em pré-produção do novo disco em seu próprio estúdio, onde finaliza as músicas.
Desta vez o quarteto gravará em sua cidade natal, o Rio de Janeiro. O estúdio escolhido foi o Estúdio AM, mesmo que mixou o trabalho ao vivo ‘Baptizing The East In Blood’. A direção ficará a cargo de Fernando Campos.
Escute uma música do álbum “Flagellum Dei”:
Contato para shows e merchandise: shows@theunearthly.com
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