Realizado no dia 21/02, o “Unmasked Metal Fest” tem repercutido positivamente, mesmo após quase completar um mês da sua execução, em noite lotada no Planet Music, onde contou, além dos anfitriões UNMASKED BRAINS, com as bandas Hatefulmurder, Dark Tower, Forkill, Syren, Tamuya Thrash Tribe, Melyra e Killrape. Reinaldo Leal, guitarrista e vocalista do grupo, disse que “A ideia era fazer um show de lançamento do nosso primeiro álbum full length, “Machina”, e sempre martelou em nossas cabeças que a tônica principal seria a entrada gratuita, representando o acesso irrestrito e livre de ônus a todos que quisessem comparecer a aproveitar.”
Ao colocar a ideia em prática, surgiu a vontade de fazer tudo entre amigos, e foi o que aconteceu: “Com o amadurecimento do impulso inicial, percebemos que a iniciativa poderia ser uma oportunidade de reunir grandes bandas, amigos, públicos e outros fatores, em formato de festival, e que fosse de grande proveito para todos que lá estivessem. Não tínhamos a experiência necessária para dar um primeiro passo muito grande, então a primeira decisão foi escolher o número de bandas participantes, todas autorais, e o local. As bandas imediatamente compraram o argumento oferecido, que era de oferecer ao público presente um show de qualidade técnica de maneira gratuita.
Como o intuito da UNMASKED BRAINS é sempre oferecer um trabalho de qualidade, os equipamentos teriam que estar dentro deste contexto, conta Leal: “Contratamos as equipes de sonorização e iluminação, além de escolher o já estabelecido estúdio HR no fornecimento do backline, comum nos eventos de bandas internacionais. Apesar de ser gratuito, queríamos qualidade nas apresentações, e conforto para as bandas se apresentarem de forma digna”.
E para fazer uma espécie de “controle de qualidade” do evento, a banda criou uma enquete que visa justamente saber o que público achou do festival. Acesse e dê sua opinião, é rápido e fácil: http://survs.com/survey/ 6jil96m8qs
Tendo em mente que para um evento com tantas bandas, era preciso criar uma forma de organizar tudo: “Criamos um grupo de debates entre os líderes das bandas, de forma a criar uma rotina no evento de maneira participativa. Todos tiveram voz para que chegássemos a um denominador comum. Assim, o aproveitamento seria algo previamente combinado, às claras, sem surpresas de momento.” A aceitação por parte do público foi maior do que o imaginado, com cerca de 700 pessoas circulando na casa ou nas redondezas, e, além disso, as portas estavam abertas para às bandas que não tocariam no evento, podendo expor material e divulgar seu trabalho. O resultado disso tudo? “Pessoas que há muito não se encontravam, jovens headbangers com seus pais, novas amizades sendo feitas, uma verdadeira celebração ao underground, em um clima sem brigas ou maiores problemas.” Reinaldo finaliza: “De uma maneira geral, acreditamos que aquilo era, de fato, o que se entende por uma “cena”, ou seja, pessoas reunidas em torno de um assunto comum, artistas podendo apresentar seus trabalhos de forma adequada, bandas levando material para exposição, comércio local sendo aproveitado, percebendo que o público headbanger merece espaço e um maior fomento para gerar mais atividades culturais.”.
Para completar, o programa Heavy Metal On Line deu amplo destaque ao festival, disponibilizando a cobertura em sua nova edição, confira: http://goo.gl/PJLutA
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