A revista virtual HELL DIVINE (que é totalmente gratuita e pode ser lida aqui:http://migre.me/iwLqL) está lançando sua 18º edição, desta vez trazendo na capa a banda DARK TRAQUILLITY, um dos grandes nomes do Melodic Death Metal sueco, que recentemente visitou nosso país e vem divulgando seu último disco,“Construct”, mantendo sua sonoridade inspirada e vigorosa. Niklas Sundin, guitarrista e requisitadíssimo artista gráfico, revelou o motivo dos vários lançamentos em formato de EP e como rolou a inclusão de vocais limpos nas composições, e o que isto acabou influenciando toda uma cena.
Confira um trecho do bate papo:
HELL DIVINE: Desde 2004, vocês vêm dando bastante ênfase para o lançamento de alguns EP’s em que muitos classificam como caça-níqueis. Eu já vejo de forma diferente, como um agrado aos fãs. Qual sua opinião sobre esse assunto? A gravadora influencia nesse processo?
NIKLAS SUNDIN: Hmm... É geralmente uma questão de termos sempre muitas músicas prontas quando entramos no estúdio para gravar um álbum. Por várias razões, é muito difícil colocar mais do que 11 ou 12 músicas em um disco. Assim, lançar um EP sempre é uma boa forma de fazer algumas dessas músicas não perderem seu valor. Além disso, estamos obrigados a fornecer faixas bônus para algumas áreas do mundo. Em outras palavras, é uma combinação da banda querendo gravar todas as músicas em que trabalhamos para fazer e da indústria da música, gravadora, também querendo lucrar.
HELL DIVINE: A partir do álbum “Projector” a banda incorporou ao seu som o teclado e a cada álbum ele fica mais evidente. A introdução desse elemento vem de uma evolução natural da banda ou apenas para seguir uma tendência do Death Metal Melódico do seu país?
NIKLAS SUNDIN: Foi uma evolução natural. No álbum "Projector" sentíamos que precisávamos fazer algo diferente. Ele foi o primeiro disco desse estilo com a mescla dos vocais limpos e, a partir daí, um monte de outras bandas acabaram, de certo modo, utilizando dessa mesma característica. Depois da gravação de "Projector" decidimos incluir um tecladista no line-up a fim de obter uma maior versatilidade, mas sem mudar nossa característica.
Também conversamos com as seguintes bandas, dando ênfase ao Metal nacional: SupreMa, Zombie Cookbook, Fanttasma, Omfalos, Forka, Imperious Malevolence, Grog (Portugal), Statik Majik e com o artista gráfico Gustavo Sazes.
Ao todo são 68 páginas, contendo diversas colunas, além de resenhas de CDs, DVDs, shows e livros. A revista está disponibilizada em formato PDF, mas, pode ser visualizada na tela sem necessidade de download. Para fazer o download gratuito da revista, acesse o link informado abaixo; para abrir o arquivo PDF em seu computador, é obrigatória a instalação do programa ACROBAT READER, que pode ser baixado gratuitamente através do site: http://www.get.adobe.com/br/reader
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