Especial – Destruction
A Laser Company (www.lasercompanymusicstore.com.br) continua firme com seus generosos e econômicos pacotes especiais, os Laser Packs, materiais referentes a bandas ou artistas específicos. Recentemente, a belíssima Amorphis já teve seu conjunto de trabalhos divulgados (ler aqui) e agora, é a vez de um ícone do Thrash Metal mundial, a alemã Destruction. Preparem-se para uma verdadeira overdose!!!
No caso, o Laser Pack conta com os álbuns “Inventor of Evil” (2005), “D.E.V.O.L.U.T.I.O.N.” (2008), “The Curse of the Antichrist - Live in Agony” (2009) e “Day of Reckoning” (2011), além dos DVDs “Live Discharge - 20 Years of Total Destruction” (2004 - com um CD extra, que será explicado no momento certo) e “A Savage Symphony - The History of Annihilation” (2010).
Dois desses materiais já foram devidamente debulhados - “Day of Reckoning” e o fantástico “A Savage Symphony - The History of Annihilation”. Mas quer saber? Vamos repetir a dose e republicar esses dois petardos!
E mandemos brasa também nas outras maravilhas, mas não sem antes falar de uma coisa em comum a todos esses discos, além obviamente do Thrash Metal: a beleza e os detalhes das ilustrações de cada álbum são simplesmente espetaculares! Dá vontade de vê-las impressas nos saudosos LPs. São chocantes, é claro, mas muitíssimo bem desenhadas, um dos pontos altos desse pacotão! Vamos começar a invasão bestial?
Destruction - Inventor of Evil
Laser Company – 2005 – Alemanha
O play já começa muito bem, com uma que já tornou clássico – “Soul Collector” – que já mostra a que veio a banda. Além dos riffs muito legais, há blast beats nos refrãos da faixa! Sai da frente!
Outro grandioso momento é “The Alliance of Hellhound2”, que conta com figuraças de renome no Metal: Biff Byford (Saxon), Messiah Marcolin (Candlemass), Peter "Peavy" Wagner (Rage), Doro Pesch, Mark Osequeda (Death Angel), Shagrath (Dimmu Borgir), Paul Di’Anno (ex-Iron Maiden, Killers), Peter Tägtgren (Hypocrisy, Pain), Björn “Speed” Strid (Soilwork), além do próprio Schmier, todos cantando formidavelmente. Ótimo registro!
“The Calm Before the Storm” também é uma bela composição, alternando momentos bem pesados com outros mais calmos, quase balada. Incrivelmente, apesar do pouco uso desse recurso mais “acústico”, essa fusão funcionou bem.
Outra chuva de bons riffs em “The Chosen Ones” – Mike está mandando muito bem – aliada aos bumbos duplos aniquiladores de Marc Reign, formam um paredão sonoro brutal.
E “Seeds of Hate” já justifica sua agressividade só pelo título. Que paulada! “Twist of Fate” também não sai da cabeça, novamente marcada pelos bons riffs do guitarrista.
Além desses destaques, as outras composições também mantêm o alto nível e tornam “Inventor of Evil” irresistível.
Destruction - D.E.V.O.L.U.T.I.O.N.
Laser Company – 2008 – Alemanha
Os incansáveis germânicos mostram que continuam afiados. Tão afiados, aliás, que ousaram um pouco mais nesse álbum e optaram por andamentos mais lentos e estruturas mais trabalhadas.
Se, por um lado, isso mostra certa evolução (nenhuma tentativa de trocadilho com o título do CD, já aviso, até porque “devolução” não significa “evolução”), por outro, causa um certo estranhamento para quem está acostumado ao “padrão Destruction” de ser.
Calma, calma, esse trabalho não é ruim, muito pelo contrário! Só que aquelas composições mais diretas e certeiras não ocupam muito espaço em “D.E.V.O.L.U.T.I.O.N.”.
Talvez a única exceção a essa “regra” seja exatamente a veloz faixa-título, que abre o CD de maneira brutal. E mais: o solo feito por Vinnie Moore (UFO - uma das várias participações especiais) é absurdo nessa música!!!! Aliás, os solos em “Urge (The Greed of Gain)” também são memoráveis, e feitos por feras como Gary Holt (Exodus) e Jeff Waters (Annihilator), além do próprio Mike.
Bom, como o assunto é solo, um especificamente deu uma característica bastante melódica ao som do grupo: logo no início de “Odissey of Frustration”, Jacob Hansen mostra toda a sua virtuose, que acabou até ficando exagerada. É inegável o talento do cara, porém não combinou muito com a música.
Mas no geral, o peso (tanto de guitarra, quanto dos martelos dos bumbos de Marc) prevalece em todas as composições e os riffs estão sempre caprichados.
E apesar de já ter falado da arte gráfica, essa aqui merece um destaque ainda maior: como sempre, muito detalhista, há uma ilustração em particular perturbadora, na qual mostra uma aberração em forma de mulher, supostamente devorando os restos mortais de um bebê (seria seu filho?).
O resumo da ópera é o seguinte: em “D.E.V.O.L.U.T.I.O.N.”, o Thrash ganhou uma roupagem mais moderna, relativo à sonoridade da Destruction. É questão de costume, já que é um grande álbum. Mas... bom... comemorando, na época, 25 anos de estrada, talvez os fãs esperariam algo mais “normal”. Ainda sim, é um discaço.
Destruction - The Curse of the Antichrist - Live in Agony
Laser Company – 2009 – Alemanha
Se esse CD duplo ao vivo tivesse que ser definido em uma palavra, com certeza seria “MORTAL”. P*** que pariu, CD f***** pra c******!! Capturou totalmente o espírito maligno e empolgante do grupo. Simplesmente nota 10!!!
O álbum intercala músicas apresentadas no Wacken Open Air 2007, Alemanha (o mesmo show do citado DVD “A Savage Symphony - The History of Annihilation” e em Tóquio, Japão, quando estavam em turnê do então novo disco “D.E.V.O.L.U.T.I.O.N.”, em 2008.
Um dos momentos inesquecíveis fica por conta de "Antichrist/Reject Emotions/Thrash Till Death", que contou com três bateristas no palco executando as canções. Além de Marc (que saiu em 2010, dando lugar a Vaaver), Olly Kaiser e Sven Vormann, ex-integrantes, fizeram a festa dos fãs, mandando ver em seus tambores.
Uma triste curiosidade: segundo consta no encarte, a ideia inicial seria usar também gravações ao vivo de um show em Los Angeles, mas o disco rígido (HD) que armazenava tudo quebrou e não puderam recuperar os dados...
Mas enfim, do jeito que ficou, talvez tenha sido até melhor. Desde a escolha do repertório, passando pela qualidade fantástica do áudio e pelo referido encarte chique, cheio de fotos e textos interessantes, tudo torna essa obra prima do Thrash um item indispensável na coleção de qualquer headbanger.
DVD Destruction - Live Discharge - 20 Years of Total Destruction
Laser Company – 2004 – Alemanha
Antes de tudo, é bom dizer que, juntamente com esse DVD, há o CD “Alive Devastation” (2002), lançado inicialmente só no Japão, um ótimo bônus incluído no pacote, que posteriormente será comentado.
E é bom dizer que na realidade, “Live Discharge” é uma espécie de coletânea com músicas alternadas de três apresentações que a Destruction fez: Wacken Open Air (Alemanha - 2002), Z7 Pratteln (Suíça - 2003) e With Full Force (Alemanha – 2003). Foi o modo como escolheram comemorar, na época, os vinte anos de banda. Existe também o material bônus, com um documentário sobre as duas décadas de atividades, clipes, imagens dos bastidores, fotos (slide com quase meia hora de duração!) e algumas coisas do início da carreira, além dos créditos (que estão ilegíveis).
Agora sim, hora de chover no molhado. Como sempre, a Laser Company tomou um cuidado especial com os detalhes e trouxe um livreto luxuoso, com fotos e informações sobre ambas as mídias (DVD e o CD acoplado).
Quanto aos shows, não há muito o que dizer. O trio é muito intenso no palco e a performance é sempre muito boa. A Destruction é umas das bandas que mais dão o sangue e se dedicam aos fãs no mundo. E é impressionante o entrosamento entre os caras.
A seleção de músicas buscou pelos melhores momentos do grupo com Schmier, ecolhendo os grandes clássicos do conjunto.
Vez ou outra, aparecem imagens dos alemães se relacionando (no bom sentido, hein?) com seus admiradores e outras coisas. Apenas estranho o fato de a música de fundo (ou que deveria ser de fundo) estar muito alta, dificultando a compreensão do que está sendo falado (mesmo sendo poucas palavras, não há legendas em português...).
E falando no áudio, a verdade é que nas apresentações, ele não está mais do que legalzinho. Parece ter ficado um pouco tosco e sem peso, o que o líder explica em um texto contido no livreto. Ele afirma que houve vários problemas técnicos durante o show no Wacken – em “Bestial Invasion”, o amplificador pifa e depois de um tempo, eles têm que recomeçar. Beleza, esse aí está explicado, mas e os outros dois? Bem, deduz-se que, para a época (que nem é tão antiga, mas beleza), os recursos não eram tão maravilhosos quanto são hoje, especialmente por se tratar de música extrema. A estrutura dada a esse tipo de som cresceu nos últimos anos, isso é outra realidade.
Mas isso não chega a aborrecer, já que tudo está perfeitamente audível e as imagens ajudam (mesmo as da Suíça tendo ficado meio escuras).
Mas no final das contas, a Destruction passa seu recado e termina a sessão ao vivo de forma bastante satisfatória.
E começando os extras com o documentário (legendado em português) sobre as duas décadas da Destruction, divididos em partes e comentados objetivamente pelos integrantes. Um detalhe curioso: há frames subliminares durante os depoimentos, uns bem na cara, outros mais difíceis de visualizar (identifiquei apenas um), fiquem espertos. Só o que aborreceu foi ler “Lenny” várias vezes, ao invés de Lemmy Kilmister (Motörhead), mas tudo bem.
Outro fato divertidamente esquisito: no meio de sua fala, Schmier interrompe o depoimento para a banda ir tocar, e só depois do show, voltam para continuar o documentário. E após vários minutos, ele acaba de maneira repentina, que pena. Mas bola pra frente! Entretanto, para conhecer mais a fundo sobre a história da banda, é aconselhável assistir ao outro DVD do Laser Pack, o novamente citado “A Savage Symphony - The History of Annihilation” (mais abaixo).
Depois, é bom falar dos bons clipes de “Desecrators” (com uma edição bem bacana) e “The Ravenous Beast”, os dois primeiros a serem gravados com Schmier, Mike e Marc.
Existe também um capítulo especial, com cenas da ida do grupo à Austrália, novamente mostrando bastidores e relacionamento com os fãs. O final conta com um clipe especial com essas imagens.
E nessa jornada toda, por alguma razão, há músicas ao vivo nos extras, com destaque para “Total Disaster” com participação do mestre Peter Tägtgren detonando em Stuttgart, na Alemanha. Bom para a gente!
Em outra opção, há imagens raras da banda tocando “Bestial Invasion”, datadas de 1985. Foram “pirateadas” de um programa de televisão. A qualidade do vídeo não está uma maravilha, mas sem dúvida, é de enorme importância para o DVD. Além disso, eles também tocam no Heavy Sound Festival 1, em 1988. Detalhe: a banda era um quarteto na época! E melhor: o áudio está bastante satisfatório!
Depois, tem a discografia do grupo (até 2003), que pode ser visualizada disco a disco. O mais interessante é que é possível escutar um trecho de cada faixa, um recurso bastante simples, mas ao mesmo tempo funcional e muito conveniente. Nunca tinha visto e particularmente, gostei bastante disso.
Mesmo com os probleminhas mencionados no início, esse DVD é sem dúvida uma homenagem muito justa e digna dos vinte anos de Destruction. Show de bola mesmo!
Destruction – Alive Devastation
Laser Company – 2002 – Alemanha
Trata-se das músicas tocadas no Wacken Open Air em 2002 e que, portanto, são as mesmas do DVD acima resenhado. Ou seja, até aquele pau que acontece em “Bestial Invasion”, acima comentado, esta lá.
Por um lado, é sempre bom poder ouvir material ao vivo de uma grande banda, como é o caso da Destruction. Contudo, a qualidade da gravação ficou no mesmo nível da do DVD. Desse modo, está com uma mixagem esquisita, com a bateria alta demais (e o timbre da caixa parecendo uma latinha), guitarra meio baixa, e faltando peso.
É um CD razoável, com a garra de sempre da banda, mas incomparável à perfeição de “The Curse of the Antichrist - Live in Agony”.
(republicada) - DVD Destruction - A Savage Symphony - The History of Annihilation
Laser Company – 2010 – Alemanha
Eis um DVD que chama a atenção, não só pela qualidade, mas também pelo sentimento que gera no espectador. Mas antes de passar reto, é bom explicar sobre o que se trata essa maravilha, não? É uma apresentação que a banda fez no Wacken Open Air em 2007, e lançada em comemoração aos 25 anos de Destruction, uma das mais tradicionais bandas de Thrash Metal do planeta.
Apesar de vir em um case simples, o material gráfico do disco é de tirar o chapéu, a começar pela capa lindíssima. A parte de trás tem em sua maioria textos falando obviamente do show, o set list, e alguns trechos de frases que integrantes e ex-integrantes do conjunto falam ao longo do documentário que faz parte dos extras do DVD. Mas o doc merece uma análise à parte, logo mais adiante. Enfim, por fora, tudo bastante profissional e instigante.
Abrindo a caixinha dessa edição limitada, os olhos tornam a brilhar. O disco traz um livreto luxuoso, de ótima qualidade, contendo fotos da apresentação, dos atuais e ex-membros, ficha técnica e agradecimentos, além de novamente aparecer o set list do show. E juntamente com o pequeno book, há um CD com o áudio da apresentação, cuja qualidade mais uma vez é só elogios.
Colocando o DVD para rodar, mais surpresa: o menu animado é caprichado, e até quem detesta esse tipo de coisa (menus animados são irritantes) reconhece que a coisa é de tão alto nível, que até se assiste com admiração.
Pois agora vamos ao show. Imagens e sons espetaculares, praticamente perfeitos. A edição também acertou a mão ao alternar em vários momentos alguns takes em slow e em fast forward. Gerou um efeito visual muito bom.
E esses mestres alemães do Thrash não estão para brincadeira. Ótima performance, mostrando muito fôlego e empolgação. Eles não param. O vocalista/baixista Schmier, com aquela pose de mau e o cabelão na cara, o guitarrista Mike (já repararam que ele parece o Pete Sandoval, do Morbid Angel?) também não para de agitar a cabeleira, e vai de um lado para o outro do palco, sem descanso. Já o baterista Marc Reign só não sai do lugar batendo cabeça por razões óbvias.
É interessante ver que os caras tocam com aquele típico visual que os consagrou, usando coletes de couro cheios patches pendurados. Também é curioso constatar como ficaram “presos” no Thrash anos 80/90, e isso não é pejorativo, ao contrário, permaneceram fiéis ao bom Thrash daquela época. Pode-se notar isso na estrutura e levada das músicas, nos agudos do vocalista, nos riffs, no citado visual, na performance, e até no teatro do “mascote” Mad Butcher e suas goreslaves, que dão um show à parte.
E como se não bastasse o massacre, sobem ao palco várias participações especiais, que tocam/cantam em algumas músicas. Nomes como Tom Angelripper (Sodom), Peavy (Rage), Blitz (Overkill), entre outros, somados à participação dos antigos membros da Destruction, dão um tom apoteótico à apresentação. Imagine três bateristas tocando ao mesmo tempo!
Quando o show termina, parece que imediatamente você é induzido a assistir aos extras. E começamos pelo documentário fantástico e riquíssimo, contando a história da banda em todos os seus detalhes, com depoimentos de todos os que estão, ou que passaram pelo conjunto, ilustrados por fotos antigas, e com um layout caprichado em que os entrevistados aparecem de um lado da tela, sem nunca saírem de cena (exceto quando há os sobe sons), e os inserts no outro canto, dando mais veracidade aos depoimentos.
Eu, que pouco conhecia a banda, interei-me totalmente ao assistir o doc. São depoimentos minuciosos, contando o passo a passo de todos os álbuns, todas as formações, enfim, um documentário completo. E o melhor? Com legendas em português!
Não precisaria mais nada, mas ainda nos extras, há um curto vídeo com imagens dos bastidores e pequenos trechos de shows, e também uma interessante matéria sobre grandes fãs da banda – fanáticos mesmo - como um maníaco que tem discos e camisetas tão raros que nem Schmier, que conduz a entrevista, tem, ou conhecia. Bem legal.
Os 25 anos de Destruction foram comemorados com muito estilo, de forma grandiosa. O DVD tem um feito único para quem o assiste. Quem é fã da banda, na certa já foi correr atrás e nem terminou de ler a resenha. Absurdamente essencial. Afinal, como está nos créditos finais do show, o DVD foi dedicado a eles. E até quem não é fã irá se empolgar facilmente, podem acreditar.
(republicada) - Destruction – Day of Reckoning
Laser Company – 2011 – Alemanha
E os reis do Thrash alemão (convenhamos, atualmente, estão acima de Sodom e Kreator) continuam cheios de gás. Se no DVD “A Savage Symphony - The History of Annihilation” a banda apenas reforçou sua grandiosidade no mundo metálico, no CD “Day of Reckoning”, trazido pela Laser Company (www.lasercompanymusicstore.com.br) para o Brasil, mantiveram seu legado com um excelente trabalho.
Esse Thrash Metal executado pelo trio tem um quê de resgate dos antigos clássicos da banda, mas ao mesmo tempo, apresenta uma pegada moderna e cheia de vigor, mostrando que a Destruction não perderá o fôlego tão cedo. Essa mistura de sonoridades caiu muito bem, e deve atrair novos fãs e recuperar aqueles que só curtem a fase inicial do conjunto.
O vocal rasgado e raivoso de Schmier imprime mais potência a “Day of Reckoning”. Confira, por exemplo, o refrão viciante da excelente “Hate is My Fuel” (confira clipe logo abaixo) para sentir a fúria do vocalista/baixista. Mas além dessa, a faixa de abertura é outro destaque e vem atropelando tudo com sua alta velocidade. E a música que dá título ao álbum também é um show de melodia aliada a agressividade.
O baterista Vaaver também brilha e dá peso extremo ao disco com seus bumbos duplos infernais. O cara tem uma técnica muito boa, e quase sempre prioriza a correria em suas batidas. Por fim, Mike continua inspirado, fazendo riffs contagiantes e criativos para dentro do Thrash característico da banda.
A produção é nota 10 e o encarte, como sempre, lindo e de alto nível, com papel luxuoso. De verdade, uma das artes gráficas mais belas que já vi. Vou além e quase afirmo que já vale comprar o disco só pela obra de arte do encarte.
Bom, uma coisa que sempre pensei sobre a Destruction, e tenho certeza de que todos os fãs irão concordar: é uma banda intensa, que realmente dá o sangue nas músicas. “Day of Reckoning” pode não atingir o patamar de um “Infernal Overkill” (1985) ou um “Eternal Devastation” (1986), mas certamente merece destaque na discografia do grupo.
Ufa, e depois de tanta coisa boa (corra atrás desse Laser Pack!), nada melhor do que finalizar com a frase-título mais famosa da banda: “THRASH TILL DEATH”!!!!
NOTA 8,8 (conjunto da obra)