Ratos de Porão – RDP Vivo
Eldorado/Voice Music – 1992/2012 (relançamento) – Brasil
Há duas
décadas a Ratos de Porão soltava um marco em sua discografia, caracterizado por
ser um dos mais agressivos e velozes do grupo. E este disco veio logo após dois
dos mais queridos álbuns de sua carreira, “Brasil” (1989) e Anarkophobia
(1990). Ou seja, aqui só tem clássico!
O que se
escuta em “RDP Vivo” é quase uma hora de violência sonora, alçada por hinos
como “Beber até Morrer”, “Crucificados pelo Sistema”, “Sofrer”, “Igreja
Universal”, “Crianças Sem Futuro”, o ‘hitzinho idiota’ “AIDS, Pop, Repressão”,
“Crise Geral” e muitos, muitos outros! Como dito, o CD tem uma pegada mais
brutal, talvez pelo fato de ser ao vivo, já que, geralmente, as bandas tendem a
tocar ainda mais rápido do que as versões de estúdio. Quatro exemplos
maravilhosos disso são a mencionada “Crucificados...”, “Plano Furado I”, “Que
Vergonha” (depois da excelente parte “acústica”) e “V.C.D.M.S.A.”, perfeitas!
Boka, que estreiava em um registro do grupo, estava em uma noite
verdadeiramente inspirada quando esmigalhou seu kit de bateria.
Há também
outras composições destruidoras, como “Ascenção e Queda”, “Vida Animal”,
“Máquina Militar” e “Herança”, além de “Sentir Ódio e Nada Mais”. Enfim, é uma
melhor do que a outra!
O álbum também
apresenta as canções até então nunca gravadas em estúdio “Guerrear” e
“Políticos em Nome do Povo”, bem curtas, mas demolidoras.
Vale mencionar
também o cover magnífico “dos mais Punks do mundo”, Extreme Noise terror, com
“Work for Never”, que ficou mais extremo do que a música original.
O relançamento
vem em formato digipack, com encarte contendo várias fotos e ilustrações de
Marcatti, além de duas faixas bônus essenciais: “Amazônia Nunca Mais”
(matadora) e o cover da Ramones, “Commando”. Por que será que, há vinte anos,
elas não saíram no CD? Houve ainda, na época, uma prensagem que contava somente
com 27 músicas, enquanto uma outra contava com trinta, sendo que as últimas
três, “Novo Vietnã”, Agressão/Repressão” e “Poluição Atômica” não apareciam
creditadas no encarte. A versão atual conta com 32 sons.
A gravação, se
contar o período em que foi gravado o trabalho, está espetacular! Para quem
queria conhecer como a RDPeido soava nos palcos, quando muitos fãs ainda nem
tinham nascido, esse disco é imprescindível!
Nota 9,5
Tu traiu o movimento punk véio! Tu era punk véio! Agora é **** do Macedo!
ResponderExcluirSome Daqui! Some Daqui! Some Daqui! (352x)
ResponderExcluirO cara é muito educado!
ResponderExcluirFã surdo sobre João Gordo
CALA A BOCA SEU RETARDADO!
Bujão Gordo sobre comentário acima
Troxa se fodeu ninguém mandou levar um bicha pro programa hahaha
Pauldragon sobre João Gordo
Nem eu, a barriga me tampa a visão!
João Gordo sobre ver sua própria jeba
Some daqui! Playboy filho da puta! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui! Some daqui!
João Gordo sobre Dado Dollabela
Só me daqui! Só me daqui! Só me daqui! Só me daqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui! Só me dá aqui!
João Gordo sobre depois de ter falado Some daqui! 385 vezes para o Dado Dollabela
João Barrigudo Piercing da Silva (A.K.A. João Gordo ou Arranca Tronco Malasiano), é um filho da puta desgraçado vagabundo, gordo, ridículo, pederasta, toxicômano e doente mental Brasileiro, ex vocalista da banda Ratos de Porão. João Gordo, figura erótica na televisão brasileira, tornou-se conhecido mundialmente após trair o movimento Punk, véio no Brasil e por falar muita merda. Atualmente apresenta os programas Ponto G e Beijo do Gordo, o primeiro sobre sexualidade e o segundo é um programa tipo o antigo Namoro na TV, porém só com pessoas de minorias, como gays, lésbicas, gordos, anões, emos, putas e outros grupos de pessoas diferentes.
ResponderExcluirQuedê link pa baixar esse baguio?
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