sábado, 16 de agosto de 2014

Entrevista - Madness Factory

Agradecimento à Metal Media (www.metalmedia.com.br) pela entrevista!


Do Rock ‘n’ Roll ao Thrash Metal. Pode parecer uma mistura exótica – na verdade, nem tanto -, mas funcionou bem para o ‘full’ da Madness Factory, “Follow The Madness”. Vamos conhecer mais sobre a banda com o baterista Jorge Augusto?



O segundo álbum oficial de vocês, 'Follow The Madness', foi lançado no ano passado e vem colhendo frutos muito positivos. Vocês esperavam por isso?
Jorge Augusto: Olá! Primeiramente agradecemos a oportunidade da entrevista! Bem, em relação ao disco, quando criamos algo nosso, somos sempre entusiastas desse trabalho e vislumbramos colher esses frutos positivos. Só não esperávamos tanto por sermos uma banda até certo ponto desconhecida ao grande público, entre vários outros fatores. Isso serve de combustível para que continuemos trabalhando forte e com personalidade nossas músicas, ficamos felizes e gratos com esse “feedback”.


O trabalho vem embalado em um digipack. Vocês acham que esse tipo de cuidado ajuda na venda do material?
Jorge: Bem, o formato da embalagem não é bem um digipack, mas é como se fosse, ou seja, um estilo de digipack barateado. Isso nos proporcionou menos custos, mas ao mesmo tempo conseguimos fazer algo prático, com informações essenciais ao público e com uma boa qualidade, então de certa forma ajuda sim na hora da venda!


Comentem um pouco sobre as inspirações da banda na hora de compor.
Jorge: Nossas inspirações são bem variadas, pois cada músico carrega em sua bagagem influências das mais diversas. Nesse disco em questão, a parte estrutural e lírica em sua maioria fora composta por Diego Nóbrega, que é um músico muito dinâmico e criativo em suas composições. Sendo mais objetivo, posso dizer passeamos por várias vertentes, desde o Metal extremo ao Rock n’ Roll clássico, e compor dessa forma nos agrada bastante, pois privilegia o gosto pessoal de cada um que faz parte da banda!


Outra característica do novo álbum é mesclar letras em inglês e português. De onde surgiu a ideia?
Jorge: Essa foi uma ideia compartilhada por todos, trazida pelo nosso antigo guitarrista Diego Nobrega. Começamos por um teste e desse teste concordamos que algumas faixas ficavam melhor em português, pois privilegiaríamos a língua falada em nosso país, e outras ficariam melhores no inglês.


As letras são um dos destaques da banda. Comente um pouco o processo de escrita delas.
Jorge: São letras que fogem um pouco da temática principal do estilo que tocamos. Elas foram compostas de pensamentos do nosso guitarrista Diego, processadas, discutidas e alteradas mediante conveniência e encaixe nas músicas por todos os membros da banda. A faixa “Le Monde Bizarre”, em sua parte lírica, fora composta pelo nosso baixista e vocalista, Fillipe Alves.



Contem-nos um pouco sobre a cena underground da Paraíba.
Jorge: Uma cena que se engatinha, infelizmente, porém com ótimas bandas! Não iremos citá-las para não cometer a injustiça de esquecer de mencionar alguma. Tenham a curiosidade de buscar sobre as banda de João Pessoa e da Paraíba por inteiro! Não irão se arrepender!


O que podemos esperar para um futuro próximo?
Jorge: Estamos no momento ajeitando o “terreno”, pois nosso guitarrista fundador Diego Nóbrega deixou a banda, mas logo teremos novidades e com isso daremos seguimento aos shows e divulgação de “Follow the Madness”! Aguardem, que boas novidades virão!




Nenhum comentário:

Postar um comentário