Agradecimento à Metal Media
(www.metalmedia.com.br) pela entrevista!
Do Rock ‘n’ Roll ao Thrash Metal.
Pode parecer uma mistura exótica – na verdade, nem tanto -, mas funcionou bem
para o ‘full’ da Madness Factory, “Follow The Madness”. Vamos conhecer mais
sobre a banda com o baterista Jorge Augusto?
O segundo álbum oficial de vocês, 'Follow The Madness', foi lançado no
ano passado e vem colhendo frutos muito positivos. Vocês esperavam por isso?
Jorge Augusto: Olá! Primeiramente agradecemos a oportunidade da
entrevista! Bem, em relação ao disco, quando criamos algo nosso, somos sempre
entusiastas desse trabalho e vislumbramos colher esses frutos positivos. Só não
esperávamos tanto por sermos uma banda até certo ponto desconhecida ao grande
público, entre vários outros fatores. Isso serve de combustível para que
continuemos trabalhando forte e com personalidade nossas músicas, ficamos felizes
e gratos com esse “feedback”.
O trabalho vem embalado em um digipack. Vocês acham que esse tipo de
cuidado ajuda na venda do material?
Jorge: Bem, o formato da embalagem não é bem um digipack, mas é
como se fosse, ou seja, um estilo de digipack barateado. Isso nos proporcionou
menos custos, mas ao mesmo tempo conseguimos fazer algo prático, com
informações essenciais ao público e com uma boa qualidade, então de certa forma
ajuda sim na hora da venda!
Comentem um pouco sobre as inspirações da banda na hora de compor.
Jorge: Nossas inspirações são bem variadas, pois cada músico
carrega em sua bagagem influências das mais diversas. Nesse disco em questão, a
parte estrutural e lírica em sua maioria fora composta por Diego Nóbrega, que é
um músico muito dinâmico e criativo em suas composições. Sendo mais objetivo,
posso dizer passeamos por várias vertentes, desde o Metal extremo ao Rock n’ Roll
clássico, e compor dessa forma nos agrada bastante, pois privilegia o gosto
pessoal de cada um que faz parte da banda!
Outra característica do novo álbum é mesclar letras em inglês e
português. De onde surgiu a ideia?
Jorge: Essa foi uma ideia compartilhada por todos, trazida pelo
nosso antigo guitarrista Diego Nobrega. Começamos por um teste e desse teste
concordamos que algumas faixas ficavam melhor em português, pois
privilegiaríamos a língua falada em nosso país, e outras ficariam melhores no inglês.
As letras são um dos destaques da banda. Comente um pouco o processo de
escrita delas.
Jorge: São letras que fogem um pouco da temática principal do
estilo que tocamos. Elas foram compostas de pensamentos do nosso guitarrista
Diego, processadas, discutidas e alteradas mediante conveniência e encaixe nas
músicas por todos os membros da banda. A faixa “Le Monde Bizarre”, em sua parte
lírica, fora composta pelo nosso baixista e vocalista, Fillipe Alves.
Contem-nos um pouco sobre a cena underground da Paraíba.
Jorge: Uma cena que se engatinha, infelizmente, porém com ótimas
bandas! Não iremos citá-las para não cometer a injustiça de esquecer de
mencionar alguma. Tenham a curiosidade de buscar sobre as banda de João Pessoa
e da Paraíba por inteiro! Não irão se arrepender!
O que podemos esperar para um futuro próximo?
Jorge: Estamos no momento ajeitando o “terreno”, pois nosso
guitarrista fundador Diego Nóbrega deixou a banda, mas logo teremos
novidades e com isso daremos seguimento aos shows e divulgação de “Follow the Madness”!
Aguardem, que boas novidades virão!
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